No canto da sala transpirava o excesso de alegria
No canto da sala dançava e não sabia
Não sabia sorrir, de tão fria...
Seu desejo de cantar, aos poucos se esvaía
E de tão alegre que estava, transbordou-se de vazia
Quem olhava pra ela, mesmo atento, não via
Que um quê de tristeza, no canto da sala se escondia
O canto da sala, com seu canto secreto se confudia
Não era só alegria,
Mas ela podia, ela não queria...
quinta-feira, dezembro 14, 2006
terça-feira, dezembro 05, 2006
Pena, pluma, ou algo mais leve, talvez
Pra eu me livrar da resistencia do vento de vez
E viver passeando no céu
Nas nuvens, onde andam meus penamentos
E por onde andam meus pensamentos?
Estou viva e nem sei quem estou
Já desejei ser água,
Mas hoje eu quero voar
Sentir a emoção da folha ao despencar da árvore
E o tempo infinito até alcançar o chão
As minhas folhas amarelaram,
Caíram leve, e eu sequei!
Não quero criar raízes,
Estou me concentrando em ser ar
Estou tão só, mas há prazer em estar comigo
E tentar descobrir como eliminar a minha densidade,
Evaporar de vez todos os traços de mim
E me libertar pra sempre da necessidade de pisar no chão.
Preciso aprender a voar!
Pra eu me livrar da resistencia do vento de vez
E viver passeando no céu
Nas nuvens, onde andam meus penamentos
E por onde andam meus pensamentos?
Estou viva e nem sei quem estou
Já desejei ser água,
Mas hoje eu quero voar
Sentir a emoção da folha ao despencar da árvore
E o tempo infinito até alcançar o chão
As minhas folhas amarelaram,
Caíram leve, e eu sequei!
Não quero criar raízes,
Estou me concentrando em ser ar
Estou tão só, mas há prazer em estar comigo
E tentar descobrir como eliminar a minha densidade,
Evaporar de vez todos os traços de mim
E me libertar pra sempre da necessidade de pisar no chão.
Preciso aprender a voar!
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