sábado, abril 26, 2008

Homem

Pode o homem ser livre se não ama?
Pode o homem amar se ele engana?
Pode matar a sede
Circular por onde quer sem sentir medo
Inventar segredos
Se esconder e depois sumir
Pode o homem ser feliz
Pode o homem querer bem
Pode ser infinito
Arriscar o que quiser sem ter receio
Inventar sonhos
E no contentamento de estar vivendo
Explodir de afetos
Abrigar em si o universo
Pode o homem amar!
Basta amar-se primeiro
Basta amar-se por inteiro
E descobrir que pode amar além
Pode sorrir
Pode ele estender a mão
Descansar nos intervalos do amar
E da melancolia fazer nascer o encanto
Pode o homem tanto
Tanto que esquece o quanto
Pode o homem o amor desejar
E amar enfim
Fechar os olhos,
Ver!
Morrer e renascer toda manhã
Pode amar!
Sim, pode o homem sempre amar
E então ser livre porque ama
Amar grande
Amar forte
Amar tudo, a todo instante
Amar aquém
Pode o homem transformar-se quando ama
Pode o homem crescer
Tudo que a força do amor conceber
Descobrir que está vivo
Permitir-se acreditar
Pode o homem deixar fluir o amor
Na chuva, nos trilhos
Em rotas além do mar
Pode enfim ser homem de verdade
Simplesmente por viver de amar.

sexta-feira, abril 11, 2008

Para me redimir....


Para corrigir uma grande injustiça, aqui vai um post exclusivo para aquele que se encaixa no grupo dos meus queridos. [E ele á ta voltando, ebaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa]
Ah, e para ele dormir feliz: amigo! querido amigo!! hihihi...

terça-feira, abril 08, 2008

sábado, abril 05, 2008

Filtro dos sonhos

Aqui está uma pequena história do significado dos filtros: Extraída do blog de Rodrigo Ávila
http://rodrigoavilla.blogspot.com/2007/08/filtro-dos-sonhos.html

Duas tribos estavam em guerra. As desarmonias energéticas, geradas pelas lutas, traziam pesadelos e não deixavam as crianças dormirem. A Mãe-Búfala (Espírito-guardião) pediu ao Xamã da tribo que fizesse um círculo com um galho de árvore e deixasse uma aranha fiar uma teia dentro dele. Nesse círculo foram colocadas algumas pedras e penas para atrair as energias dos sonhos, dos pesadelos. O Filtro foi colocado na tenda das crianças. Elas se acalmaram e passaram a dormir bem. Pouco tempo depois, as tribos fizeram as pazes. Desde então o DREAM CATCHER é usado como um filtro de sonhos capturador de energias desarmônicas. Ele filtra as desarmonias prendendo-as nos nós de sua teia e deixando passar as energias harmônicas. As energias desarmônicas são desfeitas quando ele é exposto ao Sol.No círculo de madeira são gravados os nomes dos Deuses das direções sagradas: Apu Uno (norte), Apu Pacha Mama (sul),Apu Inti (leste), Apu Huaira (oeste). O círculo é revestido com fibras naturais ou couro. Dentro dele é tecida uma teia onde são colocadas pedras, sementes, conchas ou metais que atraem as energias do ambiente e da pessoa que o carrega (que usa). Trabalha o corpo físico, o corpo mental, o corpo emocional e a relação com as energias da Terra.Depois de tecido, o DREAM CATCHER representa a teia da vida de cada pessoa e lhe traz energias que vão impulsioná-la a um caminho de equilíbrio e harmonia, trazendo alegria, paz e felicidade. Cada filtro tem um dono. Além de trabalhar as energias do ambiente, fazendo com que as pessoas que frequentam o ambiente recebam apenas boas energias, ele ancora energias que vão trabalhar o corpo emocional da pessoa que é dona dele.Depois de pronto, é feita uma leitura dessas energias para que seu dono saiba, exatamente, quais energias específicas o filtro vai ajudá-lo a trabalhar.


quarta-feira, abril 02, 2008

No pólo petroquimico a natureza tb é viva!

-Cuidado para não escorregar! - Alertei-o sobre o barranco que estava molhado em função da chuva que caíra minutos atrás.
-É um filhote de passarinho
-Ai que lindo! -Aproximei-me para ver de perto o ninho, contrariando a minha própria advertência sobre o barranco molhado.
-Agora toma cuidado você.
- Mas é um roedor! - De imediato não me lembrei o nome daquele bicho que dormia no ninho, com o rabo pelado enrolado em alguns galhos da pitangueira de folhas amareladas do outono.
-Olha, é um sariguê!

Só faltou um palito na boca, foi o que pensei. Senti falta de uma câmera para registrar esta cena mágica: um sariguê, às 12:30, descansando num ninho, provavelmente depois de comer os ovos que ali estavam a espera da mamãe passarinho.

Aí lembrei de um fragmento de um poema que escrevi aos nove anos: E toda essa gente, que o que é bom não conhece, tudo ainda merece e não sabe ser feliz!