terça-feira, setembro 22, 2015

Coisas que nunca acabei de escrever...

Amo-te e tranque a porta, pois é fugaz
Eu me engano todos os sábados em plena luz
Li nos jornais noticias vãs, todas iguais
E dos sentidos só me restou o gosto doce daquela paz

Amo-te, mas em silêncio, pois dói demais
Eu me despeço desse amor toda manhã
E ponho em versos o universo que pulsa em mim

Amo-te às três da tarde
E até depois de um copo quente de café
Amo-te poesa, cinema, prosa e canção

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